Tejidos domésticos. La complejidad de su conservación, restauración y exposición

  • María López Rey
DOI: https://doi.org/10.37558/gec.v8i0.302

Resumo

Desde la más remota antigüedad, el hombre además de necesitar vestirse, tuvo la necesidad de vestir su hogar, de las casas más humildes a los más suntuosos palacios. A lo largo de la historia estas piezas textiles alcanzaron gran importancia como reflejo de la forma de vivir de cada sociedad en cada momento de la historia, alcanzando tal importancia que se convirtieron en patrimonio histórico, y por tanto en piezas “museables”. Como piezas de museos, a la hora de conservar, restaurar y exponer estos tejidos, es muy importante tener en cuenta su problemática específica, respetando su idiosincrasia, como objetos pertenecientes a un conjunto y a un contexto determinado.

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Biografia Autor

María López Rey

Licenciada en Bellas Artes por la Universidad Politécnica de Valencia y Master en Conservación y Restauración por la Universidad Complutense de Madrid, actualmente realiza su tesis doctoral.

Ha trabajado para diferentes instituciones como el Centro de Documentación y Museo Textil de Terrassa, Museo del Pueblo de Asturias y Museo Cerralbo, entre otros.

Publicado
2015-12-04
Como Citar
López Rey, M. (2015). Tejidos domésticos. La complejidad de su conservación, restauración y exposición. Ge-Conservacion, 8, 161-171. https://doi.org/10.37558/gec.v8i0.302
Edição
v. 8 (2015): Número 8
Secção
Suplemento

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