Entre la teoría de la restauración y el arte urbano, una paradoja disciplinar
Resumo
Este texto analizará de qué manera se han llevado a cabo las intervenciones de conservación-restauración actuales para el Arte Urbano, pues si bien nos enfrentamos a un tipo de producción artística efímera y procesual por naturaleza, hemos encontrado diversas obras que han sido protegidas, conservadas e incluso restauradas en algunos casos, bajo los preceptos teóricos de la Restauración.
La disciplina de la Conservación-restauración, se rige bajo los principios éticos y teóricos para establecer los límites y alcances de los procesos de restauración directa aplicados a un objeto al momento de llevar a cabo la intervención. Si bien desde el s. XIX diversos teóricos han establecido posturas específicas (e incluso contradictorias entre sí) en torno al establecimiento de estos principios, la mayoría coinciden en priorizar la materia y la trascendencia del bien en cuestión. En inicio se revisará cada uno de los temas por separado para dar paso al análisis de algunos casos que han sido intervenidos y de qué manera.
Entonces, en el caso del arte urbano ¿Es posible aplicar estos principios? ¿Cómo se establecen los criterios de intervención? ¿Es mera coincidencia su aplicación en la conservación-restauración del arte urbano?
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