Tetos de estuque com ornamentos moldados na Holanda. O desenvolvimento e influências do exterior na prática holandesa do século XIX
Resumo
Este artigo centra-se na produção de ornamentos de gesso no século XIX. O artigo conclui com um exemplo especial nos Países Baixos. Desde o Renascimento, os ornamentos de estuque em paredes e tetos foram parcialmente moldados. No decurso do século XIX, os ornamentos para tetos e paredes de estuque são fabricados à escala industrial. Único nos Países Baixos, numa casa de campo em Wassenaar, é o friso figurativo do escultor-estucador Wilhelm Dankberg, de Berlim.
Downloads
Referências
BARTHE, G. (2001). Le plâtre: l’art et la matière, Paris, Éditions Créaphis.
BEARD, G. (1983). Stucco and Decorative Plasterwork in Europe, London, Thames and Hudson.
BENNEWITZ & Co (1890-1912). Eerste Nederlandsche papierstuc-fabriek. Amsterdam catalogus.
BEUNAT, J. (1810-1812). Recueil des dessins d’ornements d’architecture de la manufacture de Joseph Beunat à Sarrebourg et Paris, Paris, De l’imprimerie de Gillé.
BOHNAGEN, A. ([1914] 1987). Der Stukkateur und Gipser Leipzig, Voigt. München, Callwey
Catalog of the Eerste Nederlansche Papierstuc-fabriek voorheen Bennewitz & Co Amsterdam 1890-1912
DA CONCEIÇAO, S. (2005). Gypseries Gipsiers des villes, gipiers des champs, Paris, Créaphis.
DOHME, R. (1876: 736-737). Allgemeine Deutsche Biographie Leipzich, Duncker & Humblot
FISCHER, P.M. (2005). Ignatius en Jan van Logteren Beeldhouwers en Stuckunstenaars in het Amsterdam van de 18de eeuw, Alphen aan den Rijn, Canaletto.
FREDERIKSEN, R. & E. MARCHAND, E. (2010). Plaster Casts Making, Collecting and Displaying from Classical Antiquity to the Present, Berlin/New York, De Gruyter.
FRELING, W.V.J. (1993). Stucwerk in het Nederlandse woonhuis uit de 17e en 18e eeuw, Leeuwarden/Mechelen, Eisma B.V.
FRELING, W.V.J. (1999) “Een leemstucplafond uit 1562 in de Berckepoort te Dordrecht”. In Nusselder, E.J. (Ed.) Jaarboek Monumentenzorg, 234-240.
FRELING, W.V.J. (2015). Interieurstucwerk in De Paauw te Wassenaar,Breda [Unpublished].
KOLDEWEIJ, E.F. (2010). Stuc Kunst en Techniek, Amersfoort/Zwolle, Rijksdienst voor het Cultureel Erfgoed, WBOOKS.
LE FRANCQ VAN BERKHEY, J. (1771). Natuurlyke historie van Holland. Deel 2, Amsterdam, Yntema en Tieboel.
MAAZ, B. & STEMMER, K. (1993). Berliner Gypse des 19. Jahrhundert Von der Idee zum Gipsabguss, Alfter, Bonn Verlag und datenbanken für Geisteswissenschaften.
MILLAR, W. ([1897] 2001). Plastering Plain and Decorative, London, T. Ratcliffe en J. Orton Donhead Publishing.
MUNDT, B. (1974). Die deutschen Kunstgewerbemuseen im 19. Jahrhundert, München, Prestel-Verla.
NÈGRE, V. (2006). L’Ornement en serie Archtitecture, terre cuite et carton-pierre, Sprimont: Mardaga.
OLDE MEIERINK, B. (2010). “Gipsgietwerk in Nederland in de zeventiende eeuw”. In Koldeweij, E.F. (Ed.) Stuc Kunst en Techniek, Amersfoort/Zwolle, Rijksdienst voor het Cultureel Erfgoed, 230-243.
PEVSNER, N. ([1940] 2014). Academies of Art Past and Present, Cambridge, Cambridge University Press.
POPTIE, A. (1948). Handboek voor den stucadoor deel II, Haarlem, N.V. De TechnischeUitgeverij H. Stam.
RINN, B. (2010). “De ‘Kölner Decke’ Een Keulse stucbestseller bereikt Nederland”. In Koldeweij, E.F. (Ed.) Stuc Kunst en Techniek, Amersfoort/Zwolle: Rijksdienst voor het Cultureel Erfgoed, 188-201.
SCHASLER, M (1866). Die Dioskuren, Berlin Deutsche Kunst-Zeitung Hauptorgan der Deutschen Kunstvereine, Berlin: Kommissions Verlag der Nicolai’schen Verlagsbuchhandlung , Elfter Jahrgang nr. 43, 44 und 45.
SCHREITER, C. (2020). Europa und der Gips Formereien, Museen und Abgüsse. In Haak, C. & Helfrich, M. (Ed.) Casting A way to embrace the digital age in analogue fashion? Heidelberg arthistoricum Universitätsbibliothek.
SILBERLING, J.C.L. ([1870] 2012). Modelboek der Plafond en andere Gipsornamenten van de Gipsornamenten en Kunstzandsteenfabriek Amsterdam. In De Silberlingcollectie, Veenendaal, Het Neerlandsch Stucgilde.
SPRENGEL, P.N. (1772:). Handwerke und Künste in Tabellen, Bearbeitung der Erd- und Steinarten, Berlin,Verl. der Buchhandlung der Realschule, 225-228.
TER MOLEN, J.R. (1978). “De Teylers Stichting te Haarlem en haar 18de-eeuwse stichtingsgebouwen”. In Teyler’ 1778-1978, Haarlem/Antwerpen:,Schuyt and Company, 210-214.
VAN DER HOEVE, J. (2010). “De ‘Kölner Decke’ van Plompetorengracht 11”. In Koldeweij, E.F. (Ed.) Stuc Kunst en Techniek, Amersfoort/Zwolle, Rijksdienst voor het Cultureel Erfgoed, 206-215.
Os autores conservam os direitos de autor e de propriedade intelectual e garantem à revista Ge-Conservación o direito de edição e publicação do trabalho, sob a Creative Commons Attribution License. Este permite a partilha do trabalho, por outros, com o reconhecimento da autoria do trabalho e da publicação inicial nesta revista.
Os artigos podem ser utilizados para fins científicos e formativos, mas nunca com fins comerciais, expressamente, sancionados por Lei.
A informação existente nos artigos é da exclusiva responsabilidade dos autores.
A revista Ge-Conservación e os autores podem estabelecer, em separado, acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão da obra publicada na revista (por exemplo, colocá-la num repositório institucional ou publicá-la em livro), com o reconhecimento da sua publicação inicial nesta revista.
É permitido e incentivado aos autores difundirem os seus trabalhos, electronicamente (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site) depois da sua publicação na revista Ge-Conservación, já que pode dar lugar a intercâmbios produtivos, assim como a citações mais amplas e mais cedo dos trabalhos publicados pelo autor.
Os dados pessoais fornecidos pelos autores são utilizados, unicamente, para os fins da revista e não serão proporcionados a terceiros.