A paisagem do salario canario. Alternativas para revitalização
Resumo
As salinas são uma das paisagens mais singulares que a humanidade criou à beira do mar e são consideradas espaços etnográficos de grande interesse para os cidadãos. Dado o estado dilapidado manifesto das salinas das Ilhas Canárias devido ao abandono pela sociedade atual do mesmo por falta de atividade, pretende-se apostar na sua recuperação de um ponto de vista paisagístico, criando espaços ajardinados de natureza líquida e artificialmente iluminado à noite pelo contraste das tonalidades das lâmpadas. A iniciativa proposta permitiria recuperar o que ainda não se perdeu dessas construções singulares provenientes do património industrial tradicional das Canárias e constituiria um valor acrescentado no que diz respeito às diversas rotas culturais, patrimoniais e paisagísticas, pensadas principalmente em horário diurno.
Downloads
Referências
BOLETÍN OFICICIAL DE CANARIAS: DECRETO 131/2008, de 10 de junio, por el que se declara Bien de Interés Cultural, con categoría de Sitio Etnológico “Las Salinas de Arinaga”, situadas en el término municipal de Agüimes, isla de Gran Canaria, delimitando su entorno de protección
CABRERA GARCÍA, V.M (2009) La Arquitectura del Viento en Canarias. Los molinos de viento. Clasificación, funcionalidad y aspectos constructivos. Tesis Doctoral, Universidad de Las Palmas de Gran Canaria
CABRERA GARCÍA, V.M. (2010). Molinos de viento en las Islas Canarias. Tenerife. Editorial: Ediciones Idea S.A. Colección: Territorio Canario.
CABRERA GARCÍA, V.M. (2016). “Aprovechamiento energético de los molinos de viento tradicionales de las Islas Canarias”. Editorial: Cogiti, Revista Técnica Industrial, Nº 317, pp 58-66
CENTRO DE EDUCACIÓN DE PERSONAS ADULTAS DE AGÜIMES INGENIO. http://www3.gobiernodecanarias.org/medusa/ecoblog/ssuaseg/files/2018/03/unidad-didactica-las-salinas-canarias.pdf. [Consulta 05.10.2018]
CONVENIO EUROPEO del Paisaje, Florencia 2000.
https://rm.coe.int/CoERMPublicCommonSearchServices/DisplayDCTMContent?documentId=09000016802f3fbd [Consulta 15.11.2018]
ESPAÑA. LEY 4/1999, de 15 de marzo, de PATRIMONIO HISTÓRICO DE CANARIAS, modificada por La LEY 11/2002, de 21 de noviembre. Gobierno de Canarias.
Fundación COTEC para la innovación. https://www.madrimasd.org/empleo/documentos/doc/informe_COTEC_2010.pdf [Consulta 31.10.2018]
https://www.eldiario.es/viajarahora/DESTINO-CANARIAS-Gran-Canaria-salinas-todas-Bocacangrejo-Playa-Florida-Tenefe-Arinaga-tajos-cocederos-molinos-Isleta-Las-Palmas-Confital-Burrero-Arucas-Aguimes-Santa-Lucia-Pozo-Izquierdo_0_471403515.html [Consulta 02.10.2018]
https://www.cocinista.es/web/es/enciclopedia-cocinista/ingredientes-del-mundo/flor-de-sal.html [Consulta 16.11.2018]
LALANDA ORDÓÑEZ, R, GÓMEZ-ELVIRA GONZÁLEZ, M.A, DE LOS RIOS CARMENADO, I (2010). Instrumento de apoyo para la puesta en valor y gestión sostenible de antiguos edificios de valor histórico-cultural en España: Marco ordenador, objetivos e indicadores. Comunicación. XIV International Congress on project engineering. Madrid.
Las sales groumet: https://www.salriera.es/sales-gourmet/ [Consulta 20.11.2018]
MARÍN, C, LUENGO, A (1994) “El jardín de la sal”. Santa Cruz de Tenerife. Editorial: Ecotopía
ROMÁN LÓPEZ, Emilia “El patrimonio territorial como base para un nuevo modelo de desarrollo territorial. Las salinas en el territorio: paisaje y patrimonio”. VII Congreso Internacional de Ordenación del Territorio, Madrid 2014
PASCUAL TORTELLÁ, J. (2003). Reconversión de molinos de viento tradicionales de extracción de agua de Campos, Mallorca, para la producción de energía eléctrica. IV Congreso Internacional de Molinología. Volumen: 2, 2005, 369-380.
VALERA MARTÍNEZ-SANTOS, F. (2010). Principios físicos y tecnología del molino de viento. https://www.campodecriptana.info/.../Fisica-y-tecnologia-del-molino-de-viento.pdf. [Consulta 17.01.2017]
Os autores conservam os direitos de autor e de propriedade intelectual e garantem à revista Ge-Conservación o direito de edição e publicação do trabalho, sob a Creative Commons Attribution License. Este permite a partilha do trabalho, por outros, com o reconhecimento da autoria do trabalho e da publicação inicial nesta revista.
Os artigos podem ser utilizados para fins científicos e formativos, mas nunca com fins comerciais, expressamente, sancionados por Lei.
A informação existente nos artigos é da exclusiva responsabilidade dos autores.
A revista Ge-Conservación e os autores podem estabelecer, em separado, acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão da obra publicada na revista (por exemplo, colocá-la num repositório institucional ou publicá-la em livro), com o reconhecimento da sua publicação inicial nesta revista.
É permitido e incentivado aos autores difundirem os seus trabalhos, electronicamente (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site) depois da sua publicação na revista Ge-Conservación, já que pode dar lugar a intercâmbios produtivos, assim como a citações mais amplas e mais cedo dos trabalhos publicados pelo autor.
Os dados pessoais fornecidos pelos autores são utilizados, unicamente, para os fins da revista e não serão proporcionados a terceiros.